Confira os próximos cursos do Instituto de Ensino e Pesquisa Liga Solidária
O Instituto de Ensino e Pesquisa Liga Solidária chega neste mês de agosto...
+ Ler maisA escola do futuro será muito diferente de como a conhecemos hoje. Segundo pesquisas, será mais participativa, interativa, colaborativa, influenciada por mídias sociais e altamente tecnológica. Para o especialista Mozart Neves Ramos: “O Brasil ainda tem uma escola do século XIX, professores do século XX e alunos do século XXI”.
Podemos entender que é preciso mudar o jeito de educar e isso só será possível quando o aluno assumir o papel de protagonista de sua aprendizagem ao lado do professor. Entre as principais reclamações dos jovens em relação à escola é que a mesma é desestimulante, que os verdadeiros conhecimentos do mundo real não são passados dentro da sala de aula.
Dessa forma, surge a tecnologia como uma importante ferramenta de ensino, capaz de enriquecer o aprendizado das crianças, por meio da curiosidade e tornando as aulas mais atrativas, bem como se transformando em uma aliada dos educadores, os quais passarão a ser um orientador do estudante em seu próprio processo de aprendizagem.
A escola do futuro deverá ver o educador como uma figura admirada, e não temida; um líder que estimula o interesse pelo conteúdo das aulas. Deverão ser capazes de orientar a pesquisa, indicar boas fontes e estimular o pensamento crítico em vez de apenas oferecer respostas prontas. Sabe-se que o sucesso educacional depende de uma complexa combinação de fatores, dentre eles, a qualidade da formação de professores.
“O mais importante de tudo será a habilidade para lidar com mudanças, aprender coisas novas e preservar seu equilíbrio mental em situações que não lhe são familiares. Para poder acompanhar o mundo de 2050 você vai precisar não só inventar novas ideias e produtos – acima de tudo, vai precisar reinventar a você mesmo várias e várias vezes.” (Yuval Harari, 21 lições para o século 21)
É preciso estar preparado para as mudanças que estão por vir e para aquelas que já fazem parte do nosso cotidiano.
Texto por: Maria Zélia Dias Miceli- Gestora Colégios Santa Amália e Gerente Executiva/Educação – Liga Solidária
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