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Especial ex-alunos: Confira a trajetória do ex-aluno Marcio Sperling, hoje sócio-administrador de um escritório de advocacia

Especial ex-alunos: Confira a trajetória do ex-aluno Marcio Sperling, hoje sócio-administrador de um escritório de advocacia

Continuando nossa serie especial, conheça a história do Marcio Sperling, nosso ex-aluno que hoje é sócio-administrador de um escritório de advocacia em São Paulo.

 

Pergunta 1: Conte como foi sua trajetória no Colégio Santa Amália?

Resposta: Entrei no Santa Amália no pré-primário (1º ano do Ensino Fundamental) e cursei todos os anos até o 3º colegial (3º ano do Ensino Médio).

Foram 12 anos no colégio! (Por pouco não foram 13, já que quase repeti um ano – minha professora de química acabou permitindo que fosse à recuperação no conselho de classe).

Claro que esse tempo em nossas vidas é de muita aprendizagem e descoberta. O colégio fez parte de tudo isso e era de fato minha segunda casa. Como em toda relação muito próxima e íntima, por vezes a relação com o colégio, professores, colegas etc. tinha seus altos e baixos. Isso é natural em nossas vidas e agora, passados vários anos, tenho a convicção de que trago valores importantes que foram desenvolvidos no colégio, fruto de todas as relações desenvolvidas lá.

Pergunta 2: Como tem sido seu percurso profissional desde quando você terminou o ensino médio no Colégio Santa Amália e quais influências desse período escolar você carrega até hoje?

Resposta: Após sair do colégio fiz um ano de cursinho (Anglo) e me formei em Direito no Largo de São Francisco (USP).

Construí uma carreira na advocacia empresarial internacional, estagiei e fui advogado associado e sócio em alguns escritórios e hoje sou sócio-administrador de um escritório que fundei em São Paulo em 2012.

É uma carreira muito interessante e desafiadora, já que temos que conciliar a prática jurídica com a função de empreendedor.

Pergunta 3: O que você pode dizer para quem está nos anos finais do Ensino Médio no Colégio.

Resposta: Esse é um momento de muitas perguntas e é difícil organizar as ideias com tanta informação e tanta gente falando e dando palpite nas nossas vidas. A verdade é que é muito injusto e cruel ter que fazer uma escolha tão importante como a carreira a seguir quando se é tão jovem.

Por isso mesmo não se pode ter medo de errar. Minha recomendação é buscar sim informação e pesquisar sobre as possíveis carreiras que interessem, principalmente tentando conversar com pessoas que estão nessa carreira e que podem passar um insight prático do que é o dia-a-dia e as possibilidades naquele setor. No entanto, nada impede que depois de algum tempo você perceba que aquela não era a melhor escolha de carreira para você e faça uma mudança. A vida não é uma corrida e é melhor às vezes dar um passo atrás do que ficar o resto da vida preso a uma escolha errada.

Fora isso, o que acho mais importante é que nesses anos finais do Ensino Médio estamos em formação como ser humano, não apenas como estudante. A vida não se resume ao vestibular e você deve buscar crescer em todos os aspectos, não apenas decorar o que cai na Fuvest – descubra interesses e mergulhe fundo. Esportes, literatura, artes, projetos pessoais variados… o investimento nisso tudo isso vai fazer muita diferença lá na frente.

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